inocente

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um simples objeto perdido ou mesmo esquecido num banco de carro pode provocar as mais diversas e inusitadas situações.

 Quando entrar ou sair de um veículo verifique se tudo está em ordem.

Veja o que aconteceu com um amigo e muito cuidado de agora em diante:

A inocente fivela e o casamento

 

Dizem que casamento é igual PIS/PASEP. Voce pode discordar mas eu concordo plenamente! O trabalhador que recebe um “tantinho” a mais num determinado mês (extrapolando o limite salarial de dois mínimos) não terá direito de receber o benefício PIS/PASEP no ano subseqüente. Traduzindo: O marido que anda certo o ano inteiro e de repente, suspeita-se que “pula a cerca”, seja somente uma vez na vida, pode estar certo que vai dar problema pra vidatoda.

Ainda falando em casamento um dos temas mais comentados é a traição! E desta vez não foi uma camisa com marca de batom no colarinho ou uma peça íntima ou um bilhetinho com telefone ou muito menos um toque suspeito de celular. A causa mortis desta vez foi uma inocente fivela abandonada no banco traseiro do carro.

Pálido (remetendo – se ao meu passado envergonhoso no qual possuo passaporte direto pro Inferno) respondi que nada tinha com isso. A fúria escorria pela cara dela. Com a filha no colo, entrou pra casa da sogra para tirar tal satisfação.

A velha sogra (que teve uma vida muito sofrida matrimonialmente falando) franziu a testa a princípio, dizendo que nada sabia sobre a fivela. O suor frio e a palidez escancarada fez com que a sogra reavaliasse sua resposta: “É uma fivela de uma bolsa que tive”. Pra que meu Deus!!!??? O Horror em Amytiville estava porvir: “Como sua? Cadê a bolsa? Como pode estar defendendo as falcatruas do seu filho?

O mundo caiu pra mim! No trabalho comecei a pensar: “Já tinha visto aquela fivela no carro e nem me preocupei pois sabia que nada tinha haver com aquilo” OU pensava: “Meu Deus, por que não joguei fora, aquela porcaria, quando da primeira vez que vi. Que burrice a minha”!

De repente, uma mensagem no meu celular. Era mamãe dizendo que tinha desvendado o mistério. A inocente fivela pertencia à bolsa de Chiquinha (empregada de mamãe). Como só acredito vendo, pedi licença no trabalho e fui  averiguar o fato. Realmente era mesmo! Mamãe mais uma vez me salvou! Aliás Deus me salvou de um mal estar matrimonial. Munido da fivela e da bolsa de chiquinha mostrei à esposa. Tudo certo!

Eu não merecia passar por isso!

Moral da história: A mesma fivela que se usa para apertar um cinto ou fechar uma bolsa, quase destruiu meu casamento!

É para repensar os pequenos detalhes.